terça-feira, 26 de abril de 2011

Coruja-buraqueira





De porte pequeno, a Coruja-buraqueira possui uma cabeça redonda, tem sobrancelhas brancas, olhos amarelos, e pernas longas. Ao contrário da maioria das corujas o macho é ligeiramente maior que a fêmea e as fêmeas são normalmente mais escuras que os machos.
É uma ave tímida, por isso, vive em lugares sossegados.








Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”





domingo, 17 de abril de 2011

Chital




Esta espécie vive nos bosques abertos e pradarias, preferindo viver na proximidade da água. O chital tem cerca de 90 cm de altura, sendo os machos um pouco maiores e mais pesados que as fêmeas. Só os machos possuem hastes, que todos caem todos os anos para voltar a crescer na estação seguinte. Tanto adultos como jovens possuem as características pintas brancas marcando o pêlo avermelhado. O ventre, o interior das pernas e a parte inferior da cauda são brancos. A base da sua alimentação são folhas, raízes, tubérculos e ervas da flora local.





Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Pelas praias de Gaia II


Sou a favor da liberdade individual, tanto quanto possível, sem violar a liberdade dos outros.
Karl Popper



O sucesso consiste numa série de pequenas vitórias diárias.
Zig Ziglar



Todos os dias deveríamos fazer um pouco mais do que o necessário.

Helen Keller



Quando decidires algo, considera os resultados e não as dificuldades.

S. João Crisóstomo



Se não deres nada de ti mesmo aos outros, muito pouco de ti acabará por valer alguma coisa.
George Allen



O espírito enriquece com aquilo que recebe, o coração com aquilo que dá.
Vitor Hugo





segunda-feira, 11 de abril de 2011

Toupeira-de-nariz-estrela




Com 15 a 20 centímetros de comprimento, pêlo à prova de água e uma longa cauda, essa toupeira vive próxima dos rios e lagos e é boa nadadora, além de cavadora. Sua alimentação consiste em pequenos invertebrados. Seus hábitos são tanto noturnos quanto diurnos e ela encontra-se activa durante todo o ano, não hibernando durante o inverno.





Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”




O poder do Amor


À porta do meu coração escrevi com toda a arte:
«Proibida a entrada!»
Mas o amor aproximou-se, riu-se e exclamou:
«Eu entro em toda a parte!»
Herbert Shipman


sábado, 9 de abril de 2011

Capela de São Caetano

No lugar da Rechousa, do concelho de Vila Nova de Gaia, na confinação de quatro freguesias: Canelas, Mafamude, Pedroso e Vilar de Andorinho.

     Capela

     Vista Panorâmica

     Pormenor

     Vista nocturna

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Dificuldades...


As três coisas mais difíceis do mundo são: guardar um segredo, perdoar uma ofensa e aproveitar o tempo.
                                                                                Benjamim Franklin




terça-feira, 5 de abril de 2011

Babuínos




Os babuínos são omnívoros, alimentam-se principalmente de vegetais, frutos e sementes, mas ocasionalmente comem pequenos répteis, aves, ovos, insectos e carne de outros animais que possam encontrar mortos.







Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”


domingo, 3 de abril de 2011

Viva a Vida...



A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.


sábado, 2 de abril de 2011

A Riqueza e a Fortuna


Estava um pobre homem a trabalhar no mato, a cortar lenha para ir vender pela vila e assim sustentar a família. De repente, viu, ao pé de si, dois sujeitos, bem vestidos, que lhe disseram:

- Nós somos a Riqueza e a Fortuna. Queremos ajudar-te.

Cada um queria ajudar o pobre homem, mas discutiam entre eles qual a melhor maneira. Dizia a Riqueza:

- Eu só por mim faço-o feliz; sendo ele rico, tem tudo.

- Pois mesmo sem ser rico, eu dando-lhe Fortuna, terá maior benefício. Ora vamos experimentar.

A Riqueza virou-se para o pobre homem e disse:

- Toma lá esta moeda. Amanhã compra carne, pão e vinho e não trabalhes nesse dia.

O homem foi para casa muito contente. No outro dia, foi ao talho. Deu ao homem do talho o dinheiro adiantado, mas como estava muita gente, havia um grande alarido no açougue e o carniceiro negou que lhe tivesse dado o dinheiro. O pobre homem resignado foi novamente trabalhar para o mato.

A Riqueza tornou a visitá-lo e quando soube o que se passou ficou zangada mas deu-lhe uma bolsa cheia de moedas de ouro. O homem voltou para casa. Mas como a bolsa era de couro vermelha, uma ave de rapina em voo picado sobre ele, arrebatou-lhe o saco com as garras e escapou-se. O homem contou a sua tristeza à mulher e, no dia seguinte foi outra vez para o mato. Tornou-lhe a aparecer a Riqueza que ficou desesperada, quando soube o que acontecera à bolsa com as moedas:

- Desta vez vou dar-te um saco com tantas moedas de ouro que não podes com ele; mas tens aqui um cavalo, que vai levá-lo a tua casa.

O homem agradeceu mais aquele favor da Riqueza pôs-se a caminho para casa. Quando ia por um atalho, estava num campo uma égua a pastar; o cavalo, quando a viu, desatou a correr atrás dela, de tal modo que o homem não voltou a encontrar o cavalo.

A Riqueza não esperava voltar a encontrar o homem no mato e foi ao sítio do costume com a Fortuna, e qual não foi o seu espanto quando viu o pobre homem a trabalhar como dantes. Interveio então a Fortuna:

- Agora é a minha vez de o fazer feliz. Vou dar-lhe apenas um vintém e assim que chegar à vila compre a primeira coisa que lhe aparecer.


O homem, a caminho de casa, encontrou quem lhe oferecesse uma vara de andar à azeitona pelo preço de um vintém e comprou-a. No dia seguinte quando varejava uma oliveira caiu-lhe de um galho uma bolsa de couro vermelha cheia de moedas de ouro.

Agarrou nela, levou-a para casa e contou à mulher o que sucedera. O casal ficou tão feliz que combinaram ir a uma romaria e puseram-se a caminho. Quando chegaram a um descampado, encontraram pegadas de cavalo; foram no rasto delas, até que encontraram um cavalo deitado, com um saco cheio de moedas de ouro, sem se poder levantar, devido ao peso do saco.

Regressaram imediatamente a casa, e mudaram de vida, porque a que tiveram até aquele dia foi muito amargurada pelos poucos ganhos e muitos filhos.

A Riqueza e a Fortuna entretanto foram ao sítio onde o homem costumava cortar lenha e esperavam por ele bastante tempo. Por fim, a Fortuna declarou-se vencedora e disse para a Riqueza:

- Eu bem te disse que não é com muito dinheiro que se é feliz ...