No dia 2 de dezembro de 1947, devido a um grande temporal no mar, ocorreu aquela que foi considerada a maior tragédia marítima na costa portuguesa na altura.
Naufragaram ao largo de Matosinhos, 4 traineiras, causando a morte a 152 pescadores. Alguns cadáveres deram à costa e sobreviveram apenas 6 homens. A tragédia afetou centenas de lares de humildes pescadores deixando 71 viúvas e 152 órfãos.
Estas esculturas em tamanho real, simbolizam nos gestos das figuras de mulheres e crianças, a dor, a aflição e os gritos de desespero perante a tragédia que se desenrola no mar.
O artista José João de Brito, evoca este acontecimento baseando-se numa obra do pintor neorrealista matosinhense Augusto Gomes.
Material: Bronze patinado
Localização: Av. General Norton de Matos / Praia do Titã