sábado, 22 de dezembro de 2012

Blue Christmas




I'll have a Blue Christmas without you
I'll be so blue just thinking about you
Decorations of red on a green Christmas tree
Won't be the same dear, if you're not here with me



And when those blue snowflakes start falling
That's when those blue memories start calling
You'll be doin' all right with your Christmas of withe
But I'll have a blue, blue, blue Christmas




You'll be doin' all right, with your Christmas of white,
But I'll have a blue, blue blue Christmas








terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Natal, e não Dezembro









Entremos, apressados, friorentos, 
numa gruta, no bojo de um navio,
num presépio, num prédio, num presídio
no prédio que amanhã for demolido...
Entremos, inseguros, mas entremos.
Entremos e depressa, em qualquer sítio,
porque esta noite chama-se Dezembro,
porque sofremos, porque temos frio.



          



Entremos, dois a dois: somos duzentos, 
duzentos mil, doze milhões de nada.
Procuremos o rastro de uma casa,
a cave, a gruta, o sulco de uma nave...
Entremos, despojados, mas entremos.
De mãos dadas talvez o fogo nasça,
talvez seja Natal e não Dezembro,
talvez universal a consoada.




domingo, 16 de dezembro de 2012

Salpas






As salpas consomem a cada dia uma impressionante quantidade de fitoplancton para descartá-lo e sepultá-lo em forma de bolinhas fecais no fundo do mar. Visto que o fitoplancton é responsável pela captura de enormes volumes de carbono atmosférico, calcula-se que as grandes aglomerações de uma espécie de salpa (Salva aspera), chegando a cobrir 100 000 Km2, podem produzir dejectos que acumulam até 4 000 toneladas de carbono que são enviados para o fundo marinho diariamente.







Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Presente de Natal...





"Sugestões de presente para o Natal: Para seu inimigo, perdão. Para um oponente, tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito ".

Oren Arnold

domingo, 9 de dezembro de 2012

Lontra marinha II





A pelagem é espessa, brilhante e uniformemente castanha, com excepção da região do ventre que é mais clara. O corpo alongado, a cabeça achatada e com olhos pequenos, os membros curtos e a cauda longa, ligeiramente achatada e afilada na ponta, são características que manifestam a sua perfeita adaptação à vida aquática. As patas, curtas e vigorosas, com 5 dedos ligados por uma membrana interdigital bem desenvolvida, permitem-lhe mover-se agilmente na água. Mergulham e chegam a estar submersas durante algum tempo.Vivem de 6 a 8 anos.




Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

Lontras I

domingo, 2 de dezembro de 2012

Carpa Koi





Koi é a palavra japonesa que descreve carpa quer seja selvagem quer sejam coloridas. Todavia a palavra predilecta no Japão para definir carpas coloridas é Nishikigoi. Nishiki” significa uma peça de roupa cara e colorida. Nishikigoi é reconhecido como um símbolo nacional do Japão. Nos países orientais as Carpas Koi e as tatuagens com desenhos de Carpas Koi são consideradas por costume um sinal de sorte, devido ao significado japonês da palavra Koi que é um símbolo de amizade e amor. O nome Koi vem da designação japonesa original Nishikigoi.






Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

domingo, 25 de novembro de 2012

Illacme plenipes




Além de ser o animal com mais pernas no mundo, o Illacme plenipes também apresenta características anatômicas surpreendentes, como os cabelos do corpo que produzem seda, um exoesqueleto translúcido e marcado por "divisões ondulares", e grandes antenas (comparadas ao comprimento do animal) que são usadas para locomoção em locais escuros, já que não possui olhos.





Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

domingo, 18 de novembro de 2012

Peixe vela




Peixe Vela ou Veleiro, (Istiophorus platypterus - Indo-Pacífico) e Istiophorus albicans, sailfish do atlantic) são conhecidos devido à proeminente barbatana dorsal, enorme, como uma vela de alhetas dorsais. Esta alheta pode ter até duas vezes a altura do corpo dos peixes. É espécie epipelágica e oceânica, usualmente encontrada nas camadas superficiais das águas quentes porém com capacidade de descer a águas profundas. Às vezes migram nas águas próximas à costa. Ocasionalmente formam pequenos cardumes de 3 a 30 indivíduos, mais para buscar alimento.






Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

domingo, 11 de novembro de 2012

Anablepidae





Os cientistas descobriram que a parte superior dos olhos do Anablepidae – que fica fora da água – possui opsinas sensíveis ao verde. Já a metade inferior é sensível ao amarelo. Todo o olho tem genes sensíveis ao ultravioleta, violeta e à luz azul. Passam a maior parte do seu tempo na superfície da água, logo se alimentam de insetos que sobrevoam a área além de pequenos animais aquáticos. A reprodução é interna e nascem quatro ou cinco filhotes por vez.




Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

domingo, 4 de novembro de 2012

Leirão







Com 12-17 cm de comprimento do corpo e da cauda, tem uma mancha negra no focinho e a cauda com um tufo de pêlos brancos e negros. De hábitos nocturnos, constrói ninhos em fendas ou buracos nas árvores, ou mesmo em edifícios humanos. Hiberna num buraco profundo no solo. Alimenta-se de insectos, aranhas e caracóis, além de frutos e sementes.







Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

domingo, 28 de outubro de 2012

Aves voam em V




Se a ave que está atrás beneficia pelo movimento da sua vizinha de frente, qual a vantagem de ser líder? Na verdade, o líder não é sempre o mesmo. Para manter a justiça no grupo, as aves se revezam na liderança, e as que se cansam se deslocam para trás. Idade, sexo e tamanho do corpo também determinam quem vai liderar a formação em V. Num bando de adultos e jovens, os mais novos geralmente não vão a frente porque são menos capazes de manter altas velocidades em posição de liderança e retardariam o grupo inteiro. Uma segunda razão, diz respeito ao controle visual, ou seja, na posição em “V” o campo de visão é melhor. Quem imitou essa formação foram os aviões militares de caça. Eles voam nesse mesmo tipo de formação, justamente para ter um melhor campo de visão e poder avistar outros aviões do mesmo grupo.





Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cair...



...Cair que nem tordos...


Recados


Significado: Cair em grande quantidade; queda fácil.



Origem: O significado vem de caça. Os tordos voam em bandos densos e, quando atingidos por um tiro de caçadeira - que dispara muitos chumbos ao mesmo tempo - cem em grande quantidade. Com um só tiro, matam-se muitos tordos.


domingo, 21 de outubro de 2012

Bichos da seda



A sericicultura, é uma arte milenar que começou na China há cerca de 5000 anos. Esta, compreende a cultura da amoreira, a criação do bicho-da-seda e a produção dos fios de seda para a indústria têxtil, sendo considerada uma das actividades agro-industriais mais antigas praticadas pelo Homem. O ovo mede aproximadamente 1 a 1,3 mm, sendo oval e achatado. Depois da postura tem cor amarela, se fecundado passa a amarelo-forte, alaranjado e finalmente cinzento. Após a quebra do período de dormência a lagarta sai do ovo ao fim de 7 a 21 dias. O ciclo larvar vai desde a eclosão do ovo até à fase de formação do casulo, tem a duração de cerca de 24 dias.







   


Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

domingo, 14 de outubro de 2012

Mandarim





O Mandarim é um pássaro de fácil adaptação que apresenta uma mistura de cores invejável.
Os machos possuem as patas e o bico de cor vermelho-alaranjado intenso. Apresentam ainda as “bochechas” de coloração diferente, sendo laranja a cor mais comum. Possuem listas pretas e brancas no peito, o que lhes confere o nome “Zebra Finch”. Nas fêmeas a cor do bico e das patas é mais clara e elas não apresentam as “bochechas” diferenciadas ou as listas no peito.







Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Levar...



...Levar água no bico...





Significado:
Ter intenções ou propósitos ocultos.





Origem:
Na linguagem dos marinheiros, "navegar com água no bico" significava remar contra a corrente levando água do mar na proa, o que tornava o mar traiçoeiro. A expressão foi adaptada e tornou-se naquela que conhecemos hoje.



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Escorpião






O veneno do escorpião é responsável por mais mortes do que o da cobra. Nos países em vias de desenvolvimento, por cada morte causada por uma cobra, ocorrem 10 provocadas por escorpiões. Em Portugal, são raros os casos de intoxicação grave ou morte.





Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

domingo, 30 de setembro de 2012

Peixe-arqueiro




O seu corpo achatado apresenta um perfil estreito de cima, para que possam deslocar-se sobre suas presas. A sua coloração com manchas facilita a camuflagem na água sob vegetação de mangal. Acredita-se que apenas os juvenis são encontrados na água salgada, enquanto os adultos são mais solitários e nadam até aos recifes de coral para se reproduzir. À medida que envelhecem, as manchas desaparecem e as faixas pretas ficam mais curtas e, eventualmente, vistas somente na parte superior do corpo.





Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

domingo, 23 de setembro de 2012

Garça verde





A garça verde é uma ave relativamente pequena, atingindo em adulta, cerca de 44 cm de cumprimento. De plumagem esverdeada na cabeça e nas asas e acastanhada no peito e na face. O pescoço é mais curto que o das outras garças. Adultos do sexo feminino tendem a ser menores do que os machos, com uma plumagem menos vistosa, especialmente na época de reprodução. Os filhotes são cobertos de penas para baixo, cinza claro acima, e branca na barriga.






Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Dar...


...Dar um lamiré...



Significado
Sinal para começar alguma coisa.





Origem:
Trata-se da forma aglutinada da expressão "lá, mi, ré", que designa o diapasão, instrumento musical usado na afinação de instrumentos ou vozes. A expressão foi-se popularizando designando qualquer sinal que dê começo a uma actividade.


domingo, 9 de setembro de 2012

Pica-pau galego




O pica-pau-malhado-pequeno ou pica-pau-galego, (dendrocopos minor), é o pica-pau mais pequeno da nossa fauna, atingindo apenas os 29 cm de comprimento. É um anão, de corpo pequeno e rechonchudo. Os machos possuem a coroa de coloração avermelhada. Reproduz-se em bosques de árvores de folhas caducas, pomares velhos, parques. 







Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Albatroz-errante






Os jovens albatrozes deixam o ninho com plumagem quase castanho-chocolate, que vai clareando com a idade. Os machos tendem a ficar mais brancos. Os casais bem sucedidos retornam à colónia apenas de 3 a 4 anos após produzirem o filhote. Os jovens permanecem no oceano por 5 anos antes de retornar à sua colónia.









Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

domingo, 26 de agosto de 2012

Tubarão-de-port-jackson






O tubarão-de-port-jackson tem uma cabeça grande, com sulcos proeminentes na testa e marcas num tom castanho escuro, que se assemelham a marcas de chicote, num corpo castanho cinza, mais claro. O tubarão port-jackson pode crescer até 1,67 metros de comprimento e alimenta-se de moluscos de casac dura, crustáceos, ouriços do mar e peixes.




Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Torre do Relógio - Serpa


Situada no Largo dos Santos Próculo e Hilarião, esta torre mostra a arquitetura gótica e manuelina. De planta quadrangular, onde se ergue a sineira, com  coruchéus (remate piramidal de uma torre ou de um campanário) de remate cônico rodeados por merlões chanfrados.


Vestígio da muralha do burgo, e também do passado islâmico da região, foi transformada em relógio em 1440, constituindo-se na terceira torre relojoeira mais antiga do país.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Ovelha Karacul



A raça Karakul é, provavelmente, uma das raças mais antigas dentre os ovinos domésticos. Evidências arqueológicas indicam a existência de peles persas de cordeiros no ano de 1400 AC. Esculturas de um tipo distinto de Karakul foram encontradas em templos, na Babilônia Antiga. Embora esta raça seja conhecida pela sua produção de peles, principalmente as de cordeiros novos, este animal é também uma fonte de leite, carne, gordura e lã.




Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”