Capela Nossa Senhora do Socorro - Vila do Conde

Implantada sob um maciço rochoso sobranceiro ao rio Ave, a Capela de N.ª Sr.ª do Socorro, fundada em 1603, foi mandada construir por Gaspar Manuel, cavaleiro professo da Ordem de Cristo e piloto-mor das carreiras da Índia, China e Japão e por sua mulher Bárbara Ferreira de Almeida, que aí se encontram enterrados.

Apresenta uma arquitectura peculiar, com uma planta quadrada, coberta por enorme cúpula, sendo a cornija encimada por flores-de-lis. Merecem destaque a campa brasonada do piloto Gaspar Manuel e da sua mulher, bem como a decoração interior de belíssimos azulejos do século XVIII, representativos da vida de Cristo e a talha dourada do altar-mor, joanina. 

Coruja

Existente em todo o Brasil, América do Sul até Terra do fogo, a coruja habita em grutas, meio urbano, árvores e áreas cultivadas. Alimenta-se de pequenos vertebrados (roedores, marsupiais, morcegos, anfíbios, répteis e pequenas aves). O tempo de reprodução varia entre 30 a 40 dias de incubação, gerando 3 a 4 ovos brancos. Os jovens abandonam o ninho com 9 a 12 semanas de vida. Em cativeiro podem viver aproximadamente 20 anos.

 

Fonte: Jornal “Correio da Manhã”

             Revista “Domingo”

Peixe andante

Os axolotls possuem uma cor cinzento-acastanhada com manchas douradas. Contudo existe já uma enorme conjunto de mutações que vão desde o albinismo, ao axantismo, ao leucistico. Atingem um tamanho médio de cerca de 30 cms podendo muitas vezes ultrapassar esta fasquia. Possuem guelras bem desenvolvidas normalmente com três troncos. São uma espécie neoténica o que significa que atingem a maturação sem atravessar a metamorfose.

Fonte: Jornal “Correio da Manhã”

             Revista “Domingo”

Lagarto

Também conhecido como Lagarto Gigante de Madagáscar ou Lagarto com Rabo de Folha é um réptil nocturno e alimenta-se de insectos. Geralmente, as fêmeas põem 2 ovos depositando-os em cascas de árvores e estes eclodem 90 dias depois. Na selva vive entre 5 a 7 anos e em cativeiro entre 10 a 15 anos.

Fonte: Jornal “Correio da Manhã”

             Revista “Domingo”

Formiga da Malásia

Elas possuem uma glândula mandibular alargada, com um tipo de “cola tóxica” que percorre o corpo todo. Quando elas contraem o abdómen a glândula explode dentro delas. Elas morrem, mas protegem o resto de sua colónia. Isso porque um jorro desagradável de secreções pegajosas sai da frente de sua cabeça, fazendo os membros da sua vítima ficarem presos; ou seja, torna-a indefesa contra o ataque da colónia. Sem falar no cocktail de produtos químicos que passa a cobrir o corpo das mesmas.

Fonte: Jornal “Correio da Manhã”

             Revista “Domingo”