sábado, 29 de outubro de 2016

Baleia-de-bossa




O nome científico desta espécie refere-se ao desproporcionado tamanho das barbatanas peitorais destes animais. "Megaptera" significa "grande asa" ou "grande barbatana". Será esta a característica mais distintiva desta espécie, pois as suas barbatanas peitorais podem equivaler a um terço do tamanho total do animal, que em média é de 14m, e são bastante claras, contrastando com a coloração mais escura do dorso. Outra característica desta espécie é a "bossa" que possui na parte anterior da barbatana dorsal, que em conjunto com as barbatanas peitorais tornam esta baleia inconfundível.






Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Íbis-calvo





Threskiornithinae é uma subfamília de aves ciconiformes que inclui aves conhecidas como íbis, curicaca ou tresquiórnis, sendo que as espécies brasileiras têm nomes locais muito variados. Os íbis são aves pernaltas com pescoço longo e bico comprido e encurvado para baixo. São na maioria dos casos animais gregários, que vivem e se alimentam em grupo. Vivem em zonas costeiras ou perto de água, ricas nos seus alimentos preferenciais: crustáceos e moluscos.







Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Macaco-capuchinho




Os cientistas conseguiram finalmente perceber o estranho hábito dos macacos-capuchinho (Cebus appela) de urinarem nas mãos e esfregarem a própria urina por todo o corpo: estão a transmitir às fêmeas a mensagem de que são solteiros e estão disponíveis para acasalarem.






Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Elefante II





Os elefantes são os maiores animais terrestres da atualidade, com a massa entre 4 a 6 toneladas e medindo em média quatro metros de altura, podem levantar até 10.000 kg. As suas características mais distintivas são as presas de marfim.






Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”


terça-feira, 25 de outubro de 2016

Foca-de-crista




Habitam as terras geladas e as águas frias em torno do Polar Ártico, com grades comunidades no Canadá, Alasca, Labrador, Rússia e Gronelândia. São ainda encontradas com alguma frequência nas costas da Islândia. Ocasionalmente, fazem migrações pelo Oceano Atlântico em grupos familiares. São referenciados alguns avistamentos perto das ilhas dos Açores e Madeira, ou ainda nas águas cálidas das Caraíbas.






Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Leopardo-das-neves II





Sabemos que o Leopardo-das-neves é um animal muito solitário que ocupa um grande território. Tanto que a única fêmea encontra-se num vale inteiro. É um felino excessivamente raro e difícil de observar na natureza devida a inacessibilidade do seu habitat. Para alimentar-se, este caça íbex, markhors e gazelas do Tibete. Também caça presas mais pequenas como marmotas ou lebres.







Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”


domingo, 23 de outubro de 2016

Milheirinha





Pequeno e rechonchudo, o chamariz apresenta padrões amarelados na cabeça, que se estende até ao peito, mais visíveis no caso dos machos. Esta é a característica que mais sobressai, juntamente com o dorso e flancos fortemente riscados. As asas são escuras. Os machos são bastante frenéticos quando cantam no topo de árvores, antenas ou postes, ou então efetuando o seu voo nupcial “tipo borboleta”.






  Fonte: Jornal “Correio da Manhã”
             Revista “Domingo”